Esse é um espaço para a turma Casa Verde, atual 1º Período de Comunicação da UFMG. Visa manter informados todos os seus componentes acerca dos eventos, curiosidades e fofocas, através de matérias de cunho jornalístico de altíssima confiabilidade - ou não. Aqui a sua voz é ouvida e a participação de todos é essencial para o nosso trabalho. Desde já, obrigado. ps: agradecemos principalmente a você, Juarez, por ceder o seu nome para esse fim tão nobre e tão útil.

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Tributo a um recomeço

por Bruno Vieira dos Santos.
Para onde o ano de 2006 aponta? Quais desafios que teremos que enfrentar? Quais metas que devemos alcançar?

Todo mundo já diminuiu a pança das festas de fim de ano, sacolejou no Carnaval, vibrou com o bicampeonato da Casa Verde, judiou dos calouros e aguarda ansiosamente as finais dos Estaduais. Tentando diminuir o tom clichê que todos os textos de começo de ano possuem, esquecendo-se dos preciosismos e das formas feitas de se encarar um recomeço, é hora de reiniciar a vida.
Segundo o sábio e milenar Horóscopo Chinês, 2006 será o ano do cachorro. Mas o que isso pode significar em termos reais e diretos? Poderemos sofrer um ano temeroso, dito "do cão", de sofrimentos, angústias inglórias e medos por muito infundados? Ou poderemos sofrer, à vista dos mais otimistas, de um ano digno da fidelidade canina? Será 2006 o ano que sacramentará a união dos casaverdenses entre si?
Uma coisa que pode atormentar a quase todos é o fato de este semestre ser o último da Casa Verde como uma turma, como um bloco só. Ressalte-se que, a partir do terceiro período, cada qual procurará suas afinidades e o bloco se desmantelará, se é que um dia se constituiu de fato. Divergências doutrinárias a parte, o fato é, que para muitos, essa separação física não é mais que supérflua, já que os verdadeiros laços que unem a "sala" são mais psico-emocionais do que os físicos acima citados.
Mas será que conviveremos com a mesma preocupação que nos rodeou por pelo menos metade do semestre anterior? A famigerada onda de greves, fruto do sucateamento notório das universidades públicas, que em 2005 causou prejuízo a vários e vários estudantes pelas universidades afetadas... Será que a greve terá reflexos por essas bandas? Conviveremos com essa insegurança de sequer concluir o nosso curso no tempo previsto? Esperamos conscientemente que esta vaga não nos atinja. Por mais utópico que isso seja, não custa nada sonhar com quatro anos de universidade pública sem greve.
Se 2005 foi o ano do recomeço, 2006 será o ano da continuidade. Diga-se de passagem que continuidade não é o mesmo que continuísmo. Portanto, é hora de dar seqüência àquilo que foi começado no ano anterior. Nada de mesmices, mas nada de conformismos..
Passado o Carnaval, o ano, enfim, começou, e já é hora de se acabar com as especulações e ter um mínimo de senso crítico para poder continuar com o ritmo natural da vida. Se "todo carnaval tem seu fim", eu quero mais é prolongar minha alegria antes da quarta-feira chegar.

O FIM DO COMEÇO

Parece que foi ontem, mas já se foram pra lá de quatro meses. Ainda me lembro, como se fosse hoje, do grupo de estranhos que descobriu pelo orkut que ia estudar junto e resolveu se reunir em churrascos, ou do bando de calouros, entre empolgados e amedrontados, esperando a palestra no dia do trote. Pois bem, vencemos a primeríssima etapa. Um semestre se passou, nos tornamos mais experientes na faculdade, nos fichamentos ou na sinuca e mesmo sem saber se a comunicação existe ou não, exercemos essa prática como nunca, ocupando todos os canais disponíveis. Comunidade no orkut, msn, blog, fotolog, jornais da sala, só faltou estação de rádio pra esse povo não deixar de se falar.
E assim as coisas foram acontecendo. Casais fugazes, casais duradouros, novas amizades (às pencas), futuras sociedades comerciais, pseudo-concorrência, intrigas, deu de tudo esse semestre. E foi pensando nisso que achei um adjetivo que não poderia se encaixar melhor a esse período: intenso. Coloco a intensidade aqui porque aconteceram um mundo de coisas num espaço curto que são quatro meses, e a situação virou do avesso várias vezes. Surgiu toda uma rotina nova, lugares novos, memórias novas, planos novos. Isso ainda não considerando que temos mais sete semestres pela frente.
Serão todos eles vividos com a mesma intensidade? Conseguirá a Casa Verde se manter unida até a formatura? Os recém-casais vingarão? Ou terminaremos a faculdade aos tapas, prestes a cometer homicídios com requintes de crueldade? Não sei. Só sei o que já passou. E por enquanto tem sido sensacional.

Lalá.

"O Dinheiro nunca foi fácil, apenas rápido"

"Não quero mais vender o meu corpo. Quero vender a minha inteligência". As frases são de Raquel Pacheco, no seu blog e na seção de frases da Istoé dessa semana, respectivamente, sobre a famosa Bruna Surfistinha. Em tempo: Bruna é Raquel, e a sua fama se deve ao fato de ser a primeira prostituta blogueira do Brasil.
A história é, de início, clichê. A menina de classe média, adotada, que entre as rebeldias juvenis, o roubo de jóias da mãe e a rigidez do pai, deixou sua casa em Sorocaba após uma briga e se internou em um privê de luxo paulistano. Cocaína e maconha foram presentes nessa fase inicial, necessárias para suportá-la. Após sair dessa casa e tentar frustrantemente trabalhar em outra, decidiu alugar um flat, em conjunto com a amiga Gabi, para conseguir alcançar os objetivos traçados ao iniciar-se na vida. Aqui surge seu diferencial, seu blog. O blog foi a forma natural que encontrou para se agenciar, acostumada à comodidade de possuir desde a infância um microcomputador, se sentiu à vontade ali. O www.brunasurfistinha.com/blogs/ é um dos sites mais visitados da rede, tem quase 15 mil acessos dia e conta quase tudo sobre sua vida, das recentes entrevistas aos clientes. A meta inicial era de ganhar R$ 500 mil em três anos, mas diminuiu para os realizáveis R$100 mil, meta essa que alcançou ao se aposentar.
Isso mesmo, aposentar-se. Eis o outro porquê da porção única de Bruna : no último 28 de outubro, em seu aniversário de 21 anos, três anos e oito dias após começar, sua carreira chegou ao anunciado fim, mas os dividendos advindos dela ainda estão longe de acabar. Depois de ter feito supletivo e concuído o segundo grau, faz planos de cursar psicologia, mas a atribulada vida de celebridade a impede momentaneamente. Como se não bastasse o blog, o livro de sua autoria a alçou a esse status, e figura na lista dos mais vendidos desde seu lançamento. Doce veneno do escorpião: Diário de uma garota de programa ( Editora Panda Books - 23,90) já está em sua 3ª edição, é escrito por ela mesma, e conta além das histórias de Raquel e Bruna, "As histórias proibidas de Bruna Surfistinha", em suas páginas finais. A parte celebridade é reinterada pelo furacão midiático do qual ela é o centro nos últimos meses, sendo entrevistada por todos, da Agência Reuters à João Gordo e Gilberto Barros (essa semana que entra, com detector de mentiras e tudo).
Saiu da vida realizada, pode-se dizer, tanto financeiramente como pessoal, já que seu namorado Pedro, personagem de muitos dos textos do blog, é um ex-cliente seu. A sensatez e conformidade que pontuam alguns textos seus convivem lado a lado com a vaidade de se tornar figura pública e as reaçôes quase infantis de se revelar publicamente em busca de reatar com os pais e de referir-se a si mesma como namoradinha de aluguel em um de seus textos, buscando a amenidade desse novo rótulo. Ainda brigada com os pais, colhe os frutos da rápida ascensão e aproveita o tempo livre com seu namorado, como qualquer outra garota de 21 anos. O senão fica por conta das possíveis conseqüências desse boom, quem sabe até com o surgimento de novas Brunas.

O sonho não acabou, basta dormir de novo

Foi bom enquanto durou o sonho de conquistar o McLuhan. O Casa Verde Futebol e Gaivotas foi eliminado no último domingo, em jogo válido pela semi-final do torneio, após a derrota de 5 x 2 imposta pelo Tímido Augusto (5º período). A eliminação desistimulou pela forma como ocorreu, após um excelente início de jogo, em que a falta de preparo físico pesou. Mas o lado bom é saber que o nosso time, com a presença de todos os jogadores, é sem dúvida (principalmente com o Bráulio se formando no final do ano) um dos dois melhores times da Comunicação.
Com isso, a perspectiva para McLuhans futuros é excelente. Breiller de volta, time completo, em forma (será?) e a mais nova e bombática aquisição : um cone laranja, daqueles que tem até faixa refletora, para o lugar do Carnero. Se a tão comentada torcida resolver comparecer em peso, as chances de vitória sem dúvida aumentarão.
Estamos embuídos, o professor motivará a gente, nosso elenco está coeso, o salário vai estar em dia, a pré-temporada vai ajudar bastante e quem vier será pra somar. Casa Verde rumo à taça!

Ismael (ansioso por marcar um tento no próximo McLuhan)

Dia de quê, mesmo?

por Bruno Vieira dos Santos.
"Na minha cidade 21 de abril é feriado
e 20 de novembro mal é lembrado"


Essa pequena estrofe da música Black Broder, do grupo Berimbrown, formado em BH, representa a quantas anda o reconhecimento da identidade da pele negra no Brasil. Vinte de novembro, uma data que era para ser celebrada com pompa, com circunstância, com tudo a que o preto tem direito. E a pergunta é: tem algo para se comemorar?

Os negros são a maior fatia das favelas brasileiras. São os mais retaliados quanto às questões sócio-econômica e educacional. Opção de escolha? Exercício de auto-piedade? Não, conseqüências, decorrentes de um ato, ou de vários atos, praticados na época da nossa colonização. E após esta. A Princesa Isabel, em treze de maio de 1888, veio garantir a liberdade aos povos negros do país. Simplesmente, alforria: agora, o negro libertara-se dos grilhões, dos ferros que o aprisionavam.

Sim, o negro se tornou livre. Mas para quê? Não se fez uma política de "absorção" do afro-descendente na sociedade urbana/rural do Brasil. Ao negro, relegaram-lhe algo que vejo como fundamental: a dignidade. O grilhão, o ferro, apenas mudou de nome. Passou a se chamar "racismo".

Sem dignidade, o negro não consegue se impor socialmente. Exceto os jogadores de futebol (na sua maioria negros, mulatos ou pardos), é impressionante como a presença do homem preto diminui à medida que se ascende na pirâmide social. Isso é um fato que se pode considerar para a assertiva: "são poucos os negros que atingem um alto status na sociedade". E isso ocorre não porque o negro é burro, ignorante de sua existência ou inapto para as funções que são delegadas a ele. Tudo são reflexos da política segregacionista do colonizador europeu, que se usou do negro como mão-de-obra bruta, sem lhe valorizar o social, sua cultura, sem dar merecimento às suas raízes.

Ainda que não seja explícita, a discriminação ao elemento preto ainda é recorrente. Somente não enxergam isso aqueles pretos Pai Tomás, adeptos de uma visão deturpada da realidade, na qual "tudo são flores" e não existe "racismo". Estamos agregados, mesmo que inconscientemente, de valores discriminatórios dos colonizadores: é a repugnância direta ou indireta a um preto que se senta do seu lado no ônibus; é o estereótipo de que preto no jornal aparece somente na editoria de polícia, entre outros. Até a religião mostrou-se adepta de um certo apartheid: o próprio Cristianismo que nos foi deixado tem marcas "racistas" subliminares. É o maniqueísmo do claro/escuro. Pode ser um delírio, mas observe: tudo, na Bíblia que chegou aos nossos tempos, tem esse aspecto de Maniqueu. O claro, o limpo, o iluminado. O escuro, as trevas, o sujo. E, apesar de ter-se originado em um local cujas pessoas possuem peles mais escuras – o Oriente Médio –, o Cristianismo tornou-se uma religião do "homem branco".

Enfim, chega o 20 de novembro. Dia de quê, mesmo? Da Consciência Negra. Um
dia necessário não para que o negro se torne cônscio de si, porque este já é, mas que serve – ou pelo menos se deseja que sirva – para que todos nós, independentemente da cor da pele, possamos ver o negro como identidade e um elemento da sociedade. Afinal de contas, reconheçamos: preto é só uma cor...

Um saco de risadas no fim do túnel

Toda criança que um dia cresce e diz "Eu tive infância" teve, certemente, como influência nessa sensação de completude, o circo.
Nem que isso corresponda ao recorrente medo ou ódio do palhaço. Todos aqueles provavelmente já pensaram em ter um leão, um urso, um pônei ou um tigre no quarto, junto com os outros brinquedos, tentaram descobrir como se fazia aquela mágica fabulosa, na qual o coelho saía da cartola e outros, já mostrando tendências, como se partia alguém ao meio.
Os tempos mudaram, as crianças se desenvolvem agora baseando-se em paradigmas diferentes, a tecnologia avança em uma velocidade estonteante, relegando o que é tradicional e artesanal à poeira.
Assim, grandes companhias vão fenecendo e as que restam evidenciam uma decadência patente.

As lacunas deixadas, no entanto, se vêem preenchidas, felizmente, quando um grupo chamado Giullare del Diavolo resolve reformular a idéia de forma tão rica, juntando malabarismo e improvisações, inspirados nos bobos da corte e saltimbancos medievais, com a idéia de viver viajando o mundo.
Aproveitam-se disso para desenvolver seu objetivo da forma mais nobre; levar a crianças de países que sofrem com guerras e com a miséria um pouco de diversão, através da iniciativa denominada Palhaços Sem Fronteiras (Giullari senza Frontiere).

Esta semana, dia 10 de novembro, se apresentaram na Praça de Serviços da UFMG com o espetáculo TAO, como parte da programação cultural semanal da Universidade.
O italiano Stefano Catarinelli, um dos fundadores do projeto nascido em 1993, e Rose Zambezzi, brasileira de nascença e formação e que integrou-se ao grupo em 2000, retratam o conflito engraçadíssimo entre o anjo Gabriel, um equilibrista exigente, e sua assistente Querubina, que tenta a todo modo fazer com que seus números chamem tanta atenção quanto os dele, resultando em coisas simples, mas estupendamente hilárias como a hipnose da vaquinha e a transmissão da chama entre dois isqueiros.

A interação com o público, de forma direta, é um ponto muito forte no trabalho do grupo.
Em um momento singular, à parte mesmo, da apresentação, Rose Zambezzi realiza a impressionante dança das esferas (danza delle sfere), na qual equilibra uma esfera transparente na cabeça e realiza movimentos diversos, com esferas bailando nas mãos. O resultado é, no mínimo, gracioso.

Momento tietagem instantânea. Roze Zambezzi e Filipe.


A inquietação nostágilca de quem gosta desse tipo de diversão, teve por alguns minutos o alento de quem vê sinais de vida (muita vida) em um moribundo que lhe é querido.
Quem não passou por lá, decerto perdeu uma grande oportunidade de reviver a alegria pueril dos tempos de criança em uma dose cavalar.

O QUE SE FAZER NO FERIADO?

a agenda do feriadão
por Bruno Vieira dos Santos.

Pois é. Enfim, mais um feriadão nos abençoa. E, para muitos, o jeito é ficar em BH, mesmo...
Para essas pessoas, temos uma programação especial para esse fim de semana e para segunda e terça.
Vamos lá?



MÚSICA

Festival de Corais de BH
Em sua terceira edição, evento se consolida no calendário cultural da cidade, propiciando intercâmbio entre artistas, coralistas e público sempre com apresentações gratuitas em pontos turísticos da capital. A edição do Festival de Corais deste ano relembra os 40 anos da Era dos Festivais, época que lançou alguns dos maiores nomes da MPB. A abertura se dará no dia 11 de novembro, sexta-feira, às 20 horas, na Igreja de Santa Tereza, bairro de mesmo nome, com a apresentação de corais de BH e de outras cidades.
Mais informações no site
http://www.festivaldecorais.com.br/index.asp ou por e-mail: maestria@uai.com.br .

Projeto Música de Domingo
O violinista de jazz Rudi Berger sobe ao palco do Chico Nunes, na próxima edição do Música de Domingo. A apresentação do show, intitulado Jazz Standards, acontece no domingo de manhã e a entrada é franca. Mas os ingressos devem ser retirados, no próprio dia do espetáculo, até às 10h. O show começa às 11h.
Local: Teatro Francisco Nunes – dentro do parque Municipal.


Tati Quebra Barraco em BH novamente
Tati Quebra Barraco e DJ Malboro, representantes do funk carioca, retornam a BH. A funkeira da moda, Tati, mostra o CD que já está estourando nas paradas de sucesso de todo o país, 'Boladona'. Na mesma noite, Dj Marlboro, consagrado em todo Brasil, promete dar um toque a mais no show.
Local: Chevrolet Hall – Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 (ao lado do Pátio Savassi)
Data: 14/11/2005, véspera de feriado, às 22h
Preço: R$ 25,00 meia


Microlins Brother Festival
Festival de bandas da ex-escola de bateria da Mariana Congo. Dentre as atrações, destacamos as Kamomillas, banda da nossa amiga vermelha acima citada.
Data: 12/11/2005, a partir das 19h
Local: Clube dos Sete - Seven Boys - Av. Atlântida, 907 Alípio de Melo (perto do bairro Castelo, ao lado da fábrica da Seven Boys)
Preço: R$ 7,00 antecipado, R$ 12,00 na hora.


TEATRO

“Show Medicina”
Peça teatral humorística, de caráter crítico-irônico, constituída de vários esquetes sobre os mais variados temas, desde históricos e culturais, passando pelos costumes atuais, até temas universitários e médicos. Os textos, interpretações, figurinos e cenários são criações dos alunos de medicina da UFMG, integrantes do Grupo Teatral Acadêmicos Amestrados.
Data: 10, 11 e 12 de novembro às 20h e no dia 13/11 às 19h
Local Teatro Sesiminas - Rua Padre Marinho, 60 Santa Efigênia
Informações: 3241-7181

>>> Ainda no Sesiminas:
Teatro Sesi Holcim apresenta 'Retrato Falado'

Baseado no texto homônimo de Tereza Frota, Retrato Falado é um espetáculo sobre a incomunicabilidade. Numa grande cidade, João presencia um suicídio que irá mudar toda a sua vida. Uma comédia sobre o absurdo da vida contemporânea. Direção de Alexandre Toledo. Em exibição até o final do mês.
Quintas, Sextas e Sábados às 21h e Domingos às 20h.
(Observação: o newsletter do Sesiminas não passou o preço.)


CINEMA

Herói por Acaso
No verão de 1942, a França estava sob ocupação alemã. O sr. Batignole é um pequeno comerciante, dono de uma salsicharia. Um dia, assiste à prisão de uma família judia, que mora no prédio em frente. Sua ambiciosa mulher consegue que eles ocupem o apartamento dos judeus deportados. Pouco depois, Simon, o caçula da família judia, consegue fugir e voltar para sua casa. O comerciante decide esconder o garoto dos nazistas e de sua mulher.
Onde passa: Usina Unibanco - sala 2: 15h30, 17h30, 19h30, 21h30.

Cidade Baixa
Dois amigos de infância se envolvem num triângulo amoroso com uma stripper e são tragados por uma espiral de paixão e sexo, de ciúmes e rancores. Um filme que revela uma porção desconhecida da capital baiana. Com Lázaro Ramos e Wagner Moura.
Onde passa:
Cinemark Pátio Savassi - sala 07: 13h40, 16h, 18h30, 21h.
Multiplex Del Rey - Sala 01: 14h, 16h15, 18h30, 20h45
Espaço Unibanco Belas Artes - sala 01: 15h, 17h, 19h, 21h.
Diamond Mall - Sala 06: 13h30, 15h40, 17h50, 20h, 22h10.


Aí está, pessoal. Um pouco do que se fazer em BH no feriado.
Bom divertimento e até a próxima!